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Artigos

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    O botão abaixo redireciona você a uma página do site Instituto Humanitas Unisinos onde encontrará um artigo feito por Boaventura de Sousa Santos.

    É um convite à luta política e ao trabalho de Base!

    Quinze teses sobre o partido-movimento.

    Clique no ícone abaixo para acessar o artigo Análise de Conjuntura – O desmonte do Estado brasileiro elaborado pelo grupo de análise de conjuntura da CNBB.

    Análise de Conjuntura – O DESMONTE DO ESTADO BRASILEIRO

    Setembro Amarelo:

    O Vida te convida a refletir sobre a Prevenção ao Suicídio e, para isso, as psicólogas do Vida te ajudam na reflexão.

    Se você precisa de ajuda ou conhece alguém que precisa, não deixe de ler as dicas nos artigos abaixo!

    Arte de autoria da artista e psicóloga Jordana Jaber.

    Artigo de Laura Cristina Santos e Rita Cássia Alves:
    SUICÍDIO E PREVENÇÃO

    Artigo de Juliana Bruna, Jordana Jaber e Camila Thiari:
    A IMPORTÂNCIA SOBRE SE FALAR DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

    Um pouco do vida…

    Laura Cristina Santos Damásio de Oliveira
    É Psicóloga. Possui mestrado pela UFRN em Linha de Pesquisa sobre Processos Psicossociais
    pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Desde a formação na UFRN, atua
    junto a políticas voltadas para o público infanto-juvenil em contexto de vulnerabilidade,
    militando nos direitos humanos destes. Atuou como Psicóloga na 1ª Vara da Infância e
    Juventude Natal, junto ao cumprimento de medidas socioeducativas. Desde 2018, é
    colaboradora do Vida e Juventude, atuando junto a Programa executado pela instituição.

    Rita de Cássia Alves de Abreu
    Psicóloga formada pela UFPE, Pós-graduada em Saúde Pública – Gestão de Sistemas e Ações de Saúde, com ênfase em Saúde Mental, pela UPE. Especialista em Psicologia Social. Coordenadora Técnica no Centro Popular de Formação da Juventude. Na interface entre Psicologia e as Políticas Públicas atua, principalmente, nos seguintes temas: Defesa dos Direitos Humanos, Criança e Adolescente, Família, Mulheres, Gênero, Violência e Violação de Diretos, Assistência Social, Comunidade, Desigualdade Social, Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Foi técnica no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Consultora PNUD e UNESCO e bolsista FIOCRUZ.

     

    Camila Thiari da C. Santos
    É Psicóloga, com especialização em saúde mental e pós – graduanda em Neuropsicologia. Atua na área de Direitos Humanos, com experiência na Política de Proteção. Já atuou no Programa Federal de Proteção à vítimas e Testemunhas Ameaçadas – PROVITA e atualmente no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos humanos, Comunicadores e Ambientalistas. Atua no Vida e Juventude desde 2018. Sendo parte do quadro de funcionários do Programa de Proteção executado pela entidade.

    Jordana Coury Jaber
    É Psicóloga e artista. Atua na área de Direitos Humanos, com experiência na Política de Proteção. Atua no Vida e Juventude desde 2019. Sendo parte do quadro de funcionários do Programa de Proteção executado pela entidade

    Juliana Bruna Sousa Santos
    Atua desde 2012 como psicóloga clínica e social. É Psicóloga, com especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, especialização em Abordagem Centrada na Pessoa-ACP, especialização em Psicologia Humanista-Fenomenológica Existencial, e pós graduanda em Etnologia Indígena, experiência em acompanhamentos psicossociais orientados a pessoas e grupos em situação de risco, integrando equipes interdisciplinares de dispositivos do Sistema de Garantia de Direitos, e Políticas de Proteção. Atua no Vida e Juventude desde 2015. Possui experiência como psicóloga do PPCAAM/DF e EF/PPDDH.

    Jakeline Farias Diniz
    É graduada em Serviço Social pela Universidade Federal do Maranhão e pós-graduada em Filosofia pela mesma instituição (Especialização). Começou a atuar no âmbito de Direitos Humanos por meio da temática de proteção dos Direitos da Criança e Adolescente em um projeto de extensão universitária vinculado ao enfrentamento da violência sexual contra este segmento no estado do Maranhão (anos 2007 a 2009), e posterior estágio promovido pela Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos (SMDH). Trabalhou ainda com a temática da Defesa da Terra e Reforma Agrária, na execução de projetos em área de assentamento, bem como na questão da mobilização de lideranças vinculadas à luta pela terra/território (povos quilombolas).

    Ambas as experiências contribuíram para sua trajetória enquanto assistente social na Equipe Federal do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH), no intervalo entre os anos de 2013 a 2015/2017 a 2019 e no Programa Distrital de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (PROVITA) em 2016, capitaneadas com muito afinco pelo Centro Popular de Formação da Juventude. Como falamos carinhosamente, o “Vida e Juventude” possui uma expertise no tema, tanto na proteção de Direitos Humanos quanto na sua promoção, por meio de projetos desenvolvidos sob a metodologia da Comunicação Não-Violenta e Mediação de Conflitos. Esta instituição me possibilitou forjar novos olhares sobre as estratégias de enfrentamento às violações de Direitos Humanos no Brasil, sem perder “a ternura” necessária. Gratidão e Força!!

    Abaixo está um link para o artigo “DIREITOS HUMANOS E ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL NO BRASIL: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL INSERIDO NA POLÍTICA
    NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS ” escrito pela colaboradora Jackeline Farias Diniz.

    Artigo de Jackeline Farias Diniz:
    DIREITOS HUMANOS E ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL NO BRASIL: REFLEXÕES
    INICIAIS SOBRE A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL INSERIDO NA POLÍTICA
    NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS

    Sínodo Amazônico

    “Depois de um longo caminho sinodal de ouvir o povo de Deus na Igreja da Amazônia, que o Papa Francisco inaugurou em sua visita à Amazônia, em 19 de janeiro de 2018, o Sínodo foi realizado em Roma, em uma reunião fraterna de 21 dias em outubro de 2019.”

    Abaixo, pode ser lido e baixado o documento final do Sínodo Amazônico. Onde estão expostas as ideias, realizações e informações sobre esse importante projeto.

    Sínodo Amazônico Documento Final 

    Santa Dulce dos Pobres: Uma Inspiração para o Sínodo da Amazônia

    Não acredito em coincidência, mas em ação de Deus na história… Estava participando das atividades da Tenda “Amazônia Casa Comum” e uma senhora brasileira entrou e perguntou: é aqui que vai falar sobre a vida da Irmã Dulce, a santa brasileira, que será canonizada no domingo?

    por Daniel Seidel

    A partir daí, passei a rezar e a meditar como a história e o testemunho de vida de Irmã Dulce é inspiração para a caminhada do Sínodo da Amazônia que se realiza de 6 a 27 de outubro em Roma. Compartilho as ideias que o Espírito de Deus me soprou…

    Maria Rita de Souza Lopes Pontes, nome civil de Ir. Dulce, começou cedo. Aos 13 anos, quando suas tias proporcionaram que ela conhecesse um pouco a vida dos prediletos de Deus, o coração da jovem ardeu… Como poderia ter pessoas (homens, mulheres, crianças e pessoas idosas) vivendo naquela situação indigna? É preciso conhecer de perto e se sensibilizar para amar profundamente. Quantas pessoas conhecem de fato o que está acontecendo na Amazônia e com seus povos, especialmente com os Povos Indígenas? É preciso tocar a realidade sem filtros, aproximar-se e se deixar interpelar pelo coração de Deus.

    Uma das inspirações da vocação de Irmã Dulce foi a vida de Santa Teresa do Menino Jesus e seus pequenos atos de amor. E assim começou a jovem religiosa, cuidando de cada pessoa com sua história e trajetória, buscando soluções apropriadas para cada situação. Recordo-me das e dos missionários, principalmente do CIMI1, quantos que, anonimamente se enfronharam pelas aldeias indígenas, fazendo-se um com eles? Eles viveram e encontraram soluções próprias para cada povo e aldeia, numa inculturação que buscava expressar o amor-ágape do Deus-Emanuel, presente no meio dos pobres, em pequenos gestos.

    Quanto mais ela atendia aos pobres, maior número deles buscava por ela, foi quando, buscou organizá-los. Criou o Sindicato dos Trabalhadores de São Francisco, incentivando a própria organização dos excluídos de seu tempo. E quando buscava soluções coletivas para o enorme número de necessitados foi maltratada e sofreu despejos, ou seja, Irmã Dulce também não foi compreendida pelas autoridades de seu tempo. Quantos missionários, organizações e, mesmo a própria Igreja na Amazônia e o Papa Francisco, hoje, não são entendidos por muitos setores da sociedade e governos, como fazendo algo urgente e necessário?

    Irmã Dulce por causa dos pobres dialogava e incidia, solicitando recursos e apoio para os serviços que prestava gratuitamente, não importava se fossem políticos ou empresários… e por causa disso era criticada. E hoje, quanto se realiza a incidência política junto ao Supremo e aos parlamentares no Congresso Nacional para que cessem as invasões nas Terras Indígenas, para que não se permita mineração nas áreas de reserva e territórios tradicionais, para que não avance a tese do “marco temporal”, para que haja consulta prévia, livre e informação antes da implantação de projetos que destroem o modo de vida dos povos indígenas e comunidades tradicionais: quantos não se ocupam apenas em criticar, ao invés de “arregaçar as mangas” e se somar?O caminho das respostas concretas foi aquele que Irmã Dulce sempre escolheu, usando também algum gesto explícito em relação a situações inaceitáveis de injustiça social que ela via em sua cidade. “O amor supera todos os obstáculos, todos os sacrifícios”, dizia. Possamos nós também, padres sinodais, toda a Igreja e pessoas de boa vontade, assumir compromisso de vida profundo em favor da Amazônia e de seus povos, pela salvação do mundo, transformando essa adesão ao projeto de Jesus em ações concretas, coletivas e pessoais, mobilizando a opinião pública para que possa conhecer a Amazônia e, assim, amar, protegendo-a da ganância dos poderosos de hoje e de ontem.

    Que o grande exemplo em ajudar as pessoas que viviam em situação de pobreza, suas ações concretas, o amor que Dulce nutriu pelos outros permaneça vivo, agora e para sempre, nos altares e em nossos corações, para com isso, iluminar com a luz, que ela reflete do Pai, a vida das pessoas e os novos caminhos para Igreja e para uma Ecologia Integral na Amazônia.

    Santa Dulce dos Pobres intercedei por nós!
    Roma, Itália, 13 de outubro de 2019.
    Canonização de Santa Dulce dos Pobres.

    (Texto retirado de: http://fepolitica.org.br/artigos/santa-dulce-dos-pobres-uma-inspiracao-para-o-sinodo-da-amazonia/)

    As Mulheres no Sínodo

    O artigo abaixo(disponível para download) se trata de um artigo relatando a participação das mulheres na Assembleia Sinodal. Estas, trazem a tona discussões como a crescente violência doméstica, questionam as raízes do feminicídio, trazem temas relacionados a ecologia integral, ensinam lições do cuidado da Casa Comum como gesto de amor e responsabilidade e não de medo, dentre vários outros temas e aprendizados.

    Participação das Mulheres na Assembléia Sinodal

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